
O ser humano aprende desde os primórdios da formação cultural da civilização de que a vida possui fases boas e ruins. Não faço deste um comentário pessimista, mas não existem marés. Existem circunstâncias que se atrelam cada vez mais à outras (vide “Teoria das Energias” post já publicado neste Blog). Aprendemos desde criança que após uma tempestade, o sol nasce, traduzindo: após problemas, sofrimento e desespero, temos momentos de calmaria e paz, alegria e felicidade. MENTIRA. M E N T I R A !!!
Faço questão de explicar como este processo funciona. Dentro de um contexto fixo, fixo que quero dizer é se uma vida continuar sempre a mesma, se as emoções de uma pessoa forem sempre a mesma, e suas ações e sentimentos também. Voltando…imaginando um contexto fixo, podemos enxergar que haverá oscilações dentro de determinada rotina. Coisas “concordantes” nos fazem felizes, enquanto coisas “discordantes” nos fazem tristes. Até aí tudo bem, foi fácil de entender. Mas agora vem a pergunta de 1 milhão de dólares: Qual vida, qual pessoa, qual mente permanece totalmente imutável em suas emoções, sentimentos e ações? Nenhuma!
Partindo deste princípio que considero 100% aceitável, passamos a enxergar o seguinte, se em detemrinado momento estamos passando por problemas, isso não quer dizer que estes problemas acabarão, pois nós mudamos constantemente. Difícil de entender? Explicarei de formam ais simples então. Digamos que eu estejapassando por uma sequência destrutiva de problemas, falecimento na família, perda de emprego, problema de saúde e separação conjugal. Quase que como um mantra irei repetir pra mim que devo ser forte e aguentar mais um pouco porque isso irá acabar e terei bons momentos pra compensar o inferno por que passei. BULLSHIT!!! Como diriam os americanos.
Se estamos numa pior, podemos entrar numa pior ainda após essa, e não será crença religiosa, fé, nem pensamentos positivos que irão nos salvar….opa opa opa…falei de pensamentos positivos? Sim…se eu souber como lidar ocm eles talvez consiga tirar algum proveito. MAs isso é assunto pra outro dia.
Por enquanto vamos aprender como lidar com os imprevistos de um pós “fundo do poço”, de um pós “maré de azar” e até memso com um pós “inferno astral”. Qual o segredo? Vamos pelo início, flexibilidade é uma das armas mais poderosas que possuímos. Defina “flexibilidade” Fábio. Ok. Flexibilidade (neste contexto) siginifica adaptar-se aos problemas que forem surgindo, adquirir determinada calma mesmo quando tudo dá errado. Desenvolver válvulas de escape próprias (um como de whisky, vodka, cerveja, um baseado, seja lá o que for…até um filme, momentos de sexo, uma pizza deliciosa, ou uma canção predileta…e muito mais).
Por enquanto vamos aprender como lidar com os imprevistos de um pós “fundo do poço”, de um pós “maré de azar” e até memso com um pós “inferno astral”. Qual o segredo? Vamos pelo início, flexibilidade é uma das armas mais poderosas que possuímos. Defina “flexibilidade” Fábio. Ok. Flexibilidade (neste contexto) siginifica adaptar-se aos problemas que forem surgindo, adquirir determinada calma mesmo quando tudo dá errado. Desenvolver válvulas de escape próprias (um como de whisky, vodka, cerveja, um baseado, seja lá o que for…até um filme, momentos de sexo, uma pizza deliciosa, ou uma canção predileta…e muito mais).
Válvulas de escape servem pra barganharmos conosco mesmos, numa comunicação interna parecida com: - fiquei doidão, aproveitei , tive lazer, chutei o balde etc etc etc, agora (dizendo pra própria mente) me dê condições de encarar a dura rotina novamente por mais algum tempo. Elas servem pra isso.
A segunda arma que forma a flexibilidade se chama “reprogramação mental”. O que vem a ser isto? É a habilidade de aceitarmos a condição atual se desligando dos grilhões do passado, e estando a mercê de uma mudança a qualquer momento. não é fácil, eu concordo, mas pra aguentarmos com mais firmeza e não sermos pegos sempre de surpresa, é necessária vigilância constante.
A segunda arma que forma a flexibilidade se chama “reprogramação mental”. O que vem a ser isto? É a habilidade de aceitarmos a condição atual se desligando dos grilhões do passado, e estando a mercê de uma mudança a qualquer momento. não é fácil, eu concordo, mas pra aguentarmos com mais firmeza e não sermos pegos sempre de surpresa, é necessária vigilância constante.
Paz, sossego, tranquilidade, uma vida sem problemas…meus caros…isso só existe em filmes, ou após a morte…será?
Noutra ocasião voltarei a falar mais sobre isso.
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